O termo fanático referia-se a alguém ligado a um templo. Era aquele que se acreditava iluminado pelos deuses.
O fanatismo denota uma profunda miséria intelectual que isola o indivíduo no seu mundo interior. O fanático é um prisioneiro.
Patologia quer dizer tratado da doença, desvio do que geralmente se considera normal. É fazer da religião, do altar, da igreja, um pedestal para a projeção de si, busca de prestígio. Deus vai em segundo lugar, e seria um trampolim para a vaidade humana. A religião vira show e interesse financeiro.
Perguntamos qual é o nível mental de quem faz polpudas doações para obter vantagens garantidas, até por diplomas ou recibos assinados por Jesus Cristo, com caneta esferográfica.
Aqueles que induzem os fiéis a tais absurdos comportam-se como insensíveis psicopatas. Isso não passa pela prática legítima do dízimo mas se qualifica como exploração explícita da boa-fé. Inadmissível!
Pv 14.7
Rev. Adalgiso do Vale
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