Estamos caminhando para um estilo de sociedade superficial. Está desaparecendo o elemento regulador e integrador da consciência humana. A solidariedade está sendo substituída pelo oportunismo de muitos. Basta conferir as sessões das CPIs da Câmara Federal, que demonstram esta realidade escandalosa.
Na esfera religiosa não é diferente. Os fiéis, com raras exceções, não se interessam mais por tradições, convicções e responsabilidades. É um tempo de opção pluralista, onde cada atitude é defendida como sendo a mais interessante, baseada em motivações pessoais.
Ocorre que a própria religiosidade tem se tornado um dos bens do "supermercado" da sociedade. Suas prateleiras estão cheias de sugestões bem embaladas e atraentes.
Espero que você lute, através de um estilo de vida, contra toda espécie de superficialidade.
Rev. Adalgiso do Vale
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