Desde o início dos tempos, a estratégia do inimigo tem sido fazer com que os homens neguem a existência do inferno, ou minimizem os seus horrores.
O sucesso na propagação deste equívocos é indiscutível. A idéia do purgatório, defendida pela Igreja Católica Romana, foi tomada emprestada da literatura pagã. Colocou as Escrituras Sagradas de lado e abraçou uma mentira.
Para os pagãos, o pecado era real e era concebido como oposição à sua própria divindade. Eles não conheciam nenhum outro modo de se livrarem da maldição do pecado, a fim de gozarem no futuro as alegrias do Céu.
Procurando resolver esse problema, insolúvel para eles, rejeitaram a Verdade e elaboraram uma explicação para o destino eterno, baseando-se em uma teoria humanista de mérito e punição gradual.
Rev. Adalgiso do Vale
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