Tempo e verbalização são apenas dois exemplos de como muitas vezes somos cegos em relação à realidade. Pense nas palavras que dizemos ou deixamos de dizer. Tentamos nos convencer de que palavras bruscas, agressivas ou perniciosas não causam impacto nos outros - nossos cônjuges, filhos, colegas, etc. A realidade é que as palavras amargas causam danos profundos nas pessoas e talvez nunca sejam esquecidas ou remediadas.
Muitos psicólogos acreditam que o ataque verbal e emocional causa ferimentos mais profundos do que o físico e tem uma recuperação quase zero. A questão é que a maioria dos nossos dias e meses se concentra em ilusões da vida e não em realidades. Nossa criatividade, nossa produtividade, nosso sentido de realização ficam limitados, e nossa satisfação e felicidade comprometidas.
Rev. Adalgiso do Vale
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