Um consórcio está terminando a réplica do fatídico Titanic, navio com 60 metros a mais e tecnologia de última geração.
Interessante lembrar que, no dia do lançamento do super navio ao mar, o seu proprietário fez a seguinte afirmação ufanista: "Nem Deus afunda o Titanic". O curioso é que a água que fazia flutuar foi a mesma que, em "estado sólido", rasgou o seu casco.
Quem sabe o homem aprendeu a lição do grande desastre de 1912, morrendo quase dois mil passageiros e tripulantes. Estamos vivendo um tempo de um mesmo Titanic, cheio de orgulho, arrogância e deboche para com Deus.
Dependemos de Deus para as menores coisas da vida, que se dirá das maiores? A mais avançada tecnologia e a mais profunda ciência não garantem sequer a nossa segurança. Não evitará a colisão prevista do juízo de Deus para o mundo, que continua zombando de Deus (Hebreus 10:26-27).
Provérbios 14:8-12; Lucas 23:35-37; Gálatas 6:7-8.
Rev. Adalgiso do Vale
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