Temos o costume de polarizar nossos atos como certos e errados. Ficamos em duas extremidades, agindo de forma antagônica, quase que automaticamente. Quando acertamos, tudo bem, ficamos satisfeitos, já quando erramos, aí a coisa muda de figura.
Cada um de nós tem uma história e um tipo de educação, mas em geral, ao errar, carregamos um sentimento de culpa que na maioria das vezes chega a ser desproporcional ao ato cometido.
A intensidade do erro não muda quando damos a ele um novo nome, mas há um modo infalível de encarar as próprias falhas. A Bíblia, fonte da verdade, diz que se nós confessarmos os nossos pecados, o Senhor é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar (aliviar) de toda injustiça (carga).
Assim, você ficará aliviado das falhas e o fardo pesado do erro. Isso porque o que não funcionou não precisa ser motivo de drama constante, e sim de aprendizado para a vida.
O Senhor tem me instruído que não tenho mais carga ou qualquer peso. E ainda, ordenou-me que ficaria mais apropriado dizer agradecido que Jesus me libertou!
Rev. Adalgiso do Vale
Nenhum comentário:
Postar um comentário